Mais um post musical. E, assim como os demais, o assunto deste é
muito especial. Algo que venho postergando há anos. Porém, levando em
consideração minha falta de inspiração e mote para assuntos particulares,
decidi que já era chegada a hora de colocar esta lista em cena.
Quem me conhece de longa data sabe que sou movido por música. Aprendi cedo e, já na turbulência adolescente, fiz disso uma das facetas mais importantes da minha jornada. Desde o antigo vinil da trilha do filme “Easy Rider”, que ouvi por tardes infinitas na casa do avô de um amigo, passando pelos discos do Raul Seixas e da época da Jovem Guarda que meus pais tinham, além do fascínio de meu avô por Chico Buarque, culminando com a influência rockeira dos meus anos de colégio.
Este post, assim como inúmeros antes dele, nasceu de uma dica.
Alguém por quem tenho um carinho e que influenciou muito esse mundo. O meu,
principalmente. Antes mesmo do primeiro post musical escrito para esse blog, a
ideia deste de hoje já tinha me sido passada.
Como
disse no post anterior, a lista se baseia nas lembranças deflagradas após uma “conversa”
mórbida sobre gostos musicais e vergonhas alheias. Citarei apenas as dez (de
muitas outras) músicas que mais me envergonho de dizer que gosto. Por prática
biblioteconômica, elas foram listadas em ordem alfabética. Divirtam-se me
julgando.
Caetano Veloso - Você não me ensino a te esquecer
Divinyls - I touch myself
Five - Keep on movin'
Five - Keep On Movin' from Andre Austin on Vimeo.
Hanson - Weird
Hoobastank - The reason
Jon Bon Jovi - Jane, don't take your love to town
Lighthouse Family - Lovin' every minute
Lou Bega - Mambo No. 5
No Doubt - Don't speak
Richie Sambora - Hard times come easy
H (I don't give a fuck!)