sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

História com "H" - II


Para comemorar a minha volta (sim, eu voltei!), escolhi esse quadro que é um dos meus favoritos. Mas, antes, vamos as explicações: pensei muito em terminar com esse blog; extingui-lo e mandar todos seus posts para o limbo midiático do universo 2.0. Mas muitas pessoas me disseram o contrário. Depois disso, resolvi não me meter nos caminhos que esse blog toma ou tomará. Afinal, como uma amiga me disse, "esse blog é o seu mundo, criado a sua imagem e semelhança, certo? [...] por acaso você impõe limites ou restrições para a sua vida real?!". Logo, esse blog será pessoal o tanto que ele quiser. E eu não serei aquele que irá atrapalhar.

De volta a História:

Dumas Davy de la Pailleterie (Alexandre Dumas): romancista francês, nasceu nas proximidades de Paris em 24 de julho de 1802. Durante a década de 1830, participou ativamente da revolução que depôs o rei Carlos X. Mesmo depois de casado, com a atriz Ida Ferrier, continuou mantendo seus casos. Um dos seus filhos fora do casamento, recebeu seu nome e seguiu igualmente a carreira de romancista. Depois de deixar Paris e rodar por vários países europeus, firmou na Itália, onde se uniu na luta pela unificação do Estado. Retornou para Paris três anos depois. Faleceu em 05 de dezembro de 1870. Dentre suas muitas obras literárias, destacam-se: O Conde de Monte Cristo; Os três mosqueteiros; Rainha Margot; O Visconde de Bragelonne (série de contos do qual faz parte O homem da máscara de ferro). Suas obras foram traduzidas para quase 100 idiomas e renderam mais de 200 adaptações para o cinema.

Johannes Chrysostomus Wolfgang Gottlieb Mozart (Wolfgang Amadeus Mozart): nasceu em 27 de janeiro de 1756, em Salzburgo, Áustria. Foi uma criança prodígio. Começou a compor com 5 anos. Aos 17, faz sua primeira viagem para França e Inglaterra, juntamente com seu pai (Leopold Mozart) e sua irmã (Maria Anna Mozart, conhecida por Nannerl), com quem se apresentava em pequenos duetos. Depois de visitar vários outros países europeus, em 1773, é nomeado mestre de concerto da corte vienense e retorna a Salzburgo. Em 1781, demiti-se e passa a viver da renda de concertos, da publicação de suas obras e de aulas particulares. No ano seguinte, casa-se, contra a vontade do pai, com Constanze Weber. A partir de então, começa a compor com a colaboração de Lorenzo da Ponte. Suas obras não são bem aceitas pela corte vienense, mas fazem grande sucesso com o público em geral. São dessa época As bodas de Fígaro e Don Giovanni. Perdendo popularidade e com a saúde debilitada, passa o restante da década compondo trabalhos de pequena expressão. No início de 1791, compôs suas duas últimas obras, A Flauta Mágica e A Clemência de Tito. Reza a lenda que faleceu na madrugada de 05 de dezembro desse ano, enquanto terminava sua Missa de Réquiem em ré menor. Foi enterrado numa vala comum, no cemitério de São Marx, em Viena. Outra lenda que gira em torno da sua morte é que ela teria sido causada por Antonio Salieri, que invejava a notoriedade de Mozart na época.



H (meu dia do Fico!)

Um comentário:

The Owl disse...

Embora eu tenha gostado da idéia de ler posts do ser, fico feliz que tenha voltado.