sábado, 9 de maio de 2009

O prato que se come frio: X-Men Origens


Logo falarei mais sobre isso, mas não deve ser segredo para ninguém o fato de amanhã ser o meu aniversário. E, seguindo uma tradição de 6 anos, ontem, depois de sair do trabalho e, aproveitando as "férias" da faculdade, resolvi ir ao shopping para comprar meu presente de aniversário.

Um presente óbvio e necessário. Aproveitei para ver os horários e, talvez, até assistir algum filme. Nem tinha me dado conta da estréia de Star Trek. Velozes e furiosos 4, Presságio, etc. Como a variedade não era das melhores, resolvi escolher pela grade horária mesmo. Assim, acabei comprando um ingresso para assistir o tão criticado X-Men Origens: Wolverine.

Uma história interessante. Apesar de já imaginar como seria o final, foi bacana ver como a trajetória de amor e ódio entre os irmãos Jimmy e Victor se desenrolou. Ver a verdadeira paixão de Logan, a explicação da origem do nome Wolverine (muito ruim!). A Arma X (que não é X de desconhecida!). E tudo mais.

Porém, o que realmente me chamou a atenção foi uma cena já perto do fim, quando Logan descobre que foi traído duplamente. E, a mais sofrida delas, por quem ele mais amava e confiava. E que imaginava estar morta. Tenho certeza que naquela hora, pelo olhar descrente dele, o que mais o abateu não foi a "ressurreição", mas o fato de toda a sua vida, a escolha por uma honesta e renegada de sua habilidade, foi uma farsa. Tudo foi baseado na obsessão de um oficial para aperfeiçoar um mutante e criar um ser indestrutível.

Mesmo sendo o mais animal de todos os "mutantes bonzinhos" de Xavier, foi legal ver que Logan ignorou a primeira parte da sua vingança. Quando tentou por a segunda em prática, levou 2 tiros na cabeça. E essa é a explicação para suas lembranças turvas sobre a Arma X e seu esqueleto de "adamantium".

Apesar de muito pouco usado, foi legal ver Gambit bancando o "good guy". Quando assisti os outros 3 filmes da série, sempre me perguntava "Onde anda o Gambit? Como fica a paixão dele pela Vampira?!". Também foi legal ver o Prof. Xavier andando (!) pela primeira vez.

Vamos ver o que eles vão aprontar para o próximo. Precisam melhorar, sem dúvida. Os efeitos, explosões, brigas são chamativos e de tirar o fôlego, mas perdem a graça de tanto que acontecem num filme de uma hora e quarenta.


H (velho até demais!)

Um comentário:

Irenita disse...

Depois desse comentário, vou querer assistir sim, só que em dvd pois não tenho paciência para ir ao cinema.
E parabéns, viu, criatura, pelo seu aniversário. Tudo de bom neste dia duplamente especial.
Beijo grande,
Irenita