Hoje, como bem disse a Jujuba nos comentários, é o dia mundial do carro. Porém, o novo "Auto-história" vai ficar para a próxima semana. Estou um pouco enrolado com algumas outras obrigações e, para ser ainda mais eficiente, minhas pesquisas precisam de maiores elaborações. Para completar, estou numa busca exaustiva por informações para o próximo quadro "Diretores". Parece que cada vez esse blog está chamando mais atenção, então não posso decepcioná-los trazendo qualquer informação. Mas vamos ao que interessa..
Ontem, depois de ver frustrada a minha tentativa de comprar o meu presente, como mencionei 2 posts atrás, arrisquei ir novamente ao shopping para tentar encontrar algo. Como sei que sou muito exigente (rs), resolvi ver o filme Star Trek antes. E, preciso confessar: estou virando fã de carteirinha desse J. J. Abrams.
Mas, como faria o Jack, vamos por partes. Primeiramente, para quem não gosta de spoilers, essa é a hora de deixar a leitura de lado (desliguem o computador e vão ler um livro! rs). Em segundo lugar, preciso deixar claro que nunca fui um entusiasta pelos filmes e episódios da série Jornada nas Estrelas. No final da década de 1980, início da de 1990, meu interesse televisivo era voltado para outros seriados. Estou preparando um post especialmente sobre isso. Mas voltemos ao filme..
Logo que saiu a notícia sobre a filmagem do novo Star Trek, pensei “O que vão fazer com os atores William Shatner e Leonard Nimoy já velhos? Será uma versão Jornada nas Estrelas Geriátrico?!” Brincadeiras à parte, saquei de cara qual seria a jogada do filme quando soube que Abrams estaria na direção: viagem no tempo. Vou esclarecer: para quem não sabe, ele é o responsável pelas séries de grande sucesso Lost e Fringe. Ambas abusam de fatos improváveis, viagens no tempo (Lost) e teletransporte (Fringe). E, sendo assim, qual seria o local mais provável para unir todas elas (comprovado cientificamente): no espaço, lógico!
Afinal, buracos negros nada mais são do que "máquinas do tempo", talvez não tão romantizadas, mas o são! E Abrams se aproveita disso para criar, ou melhor, tentar explicar como foi o início dessa conflituosa e inseparável relação em o Capitão James T. Kirk e o vulcaniano Sr. Spock. A intepretação dos novos atores nesses papéis até que foi razoável. Bom mesmo foi rever o velho Leonard Nimoy como o "Spock do futuro", vindo para mostrar ao jovem e provocador James Kirk qual era o seu real lugar: como o capitão da U. S. S. Enterprise. Para tanto, porém, Kirk precisará enfrentar o jovem Spock, provocando-o com o fato da morte de sua mãe, para assim libertar seu lado humano através do ódio, mostrando-se incapaz de continuar no comando da nave, tendo que entregá-la ao jovem Kirk.
Nesse trecho, J. J. Abrams mostra que a relação entre ambos nunca foi das melhores, a competição entre eles foi quase fatal no início, mas imprescindível para o futuro.
Claro que o vilão poderia ser mais terrível. Eric Bana nunca foi dos melhores. Ainda assim, o filme vale o ingresso. Foi ótimo poder ouvir novamente a trilha de Jerry Goldsmith.
H ("Live long and prosper")
Ontem, depois de ver frustrada a minha tentativa de comprar o meu presente, como mencionei 2 posts atrás, arrisquei ir novamente ao shopping para tentar encontrar algo. Como sei que sou muito exigente (rs), resolvi ver o filme Star Trek antes. E, preciso confessar: estou virando fã de carteirinha desse J. J. Abrams.
Mas, como faria o Jack, vamos por partes. Primeiramente, para quem não gosta de spoilers, essa é a hora de deixar a leitura de lado (desliguem o computador e vão ler um livro! rs). Em segundo lugar, preciso deixar claro que nunca fui um entusiasta pelos filmes e episódios da série Jornada nas Estrelas. No final da década de 1980, início da de 1990, meu interesse televisivo era voltado para outros seriados. Estou preparando um post especialmente sobre isso. Mas voltemos ao filme..
Logo que saiu a notícia sobre a filmagem do novo Star Trek, pensei “O que vão fazer com os atores William Shatner e Leonard Nimoy já velhos? Será uma versão Jornada nas Estrelas Geriátrico?!” Brincadeiras à parte, saquei de cara qual seria a jogada do filme quando soube que Abrams estaria na direção: viagem no tempo. Vou esclarecer: para quem não sabe, ele é o responsável pelas séries de grande sucesso Lost e Fringe. Ambas abusam de fatos improváveis, viagens no tempo (Lost) e teletransporte (Fringe). E, sendo assim, qual seria o local mais provável para unir todas elas (comprovado cientificamente): no espaço, lógico!
Afinal, buracos negros nada mais são do que "máquinas do tempo", talvez não tão romantizadas, mas o são! E Abrams se aproveita disso para criar, ou melhor, tentar explicar como foi o início dessa conflituosa e inseparável relação em o Capitão James T. Kirk e o vulcaniano Sr. Spock. A intepretação dos novos atores nesses papéis até que foi razoável. Bom mesmo foi rever o velho Leonard Nimoy como o "Spock do futuro", vindo para mostrar ao jovem e provocador James Kirk qual era o seu real lugar: como o capitão da U. S. S. Enterprise. Para tanto, porém, Kirk precisará enfrentar o jovem Spock, provocando-o com o fato da morte de sua mãe, para assim libertar seu lado humano através do ódio, mostrando-se incapaz de continuar no comando da nave, tendo que entregá-la ao jovem Kirk.
Nesse trecho, J. J. Abrams mostra que a relação entre ambos nunca foi das melhores, a competição entre eles foi quase fatal no início, mas imprescindível para o futuro.
Claro que o vilão poderia ser mais terrível. Eric Bana nunca foi dos melhores. Ainda assim, o filme vale o ingresso. Foi ótimo poder ouvir novamente a trilha de Jerry Goldsmith.
H ("Live long and prosper")
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