De volta ao colegial. Foi assim que me senti na minha primeira aula desse semestre que promete competir bem de perto com os 2 de 2006 e o 1º de 2008 para ser o pior de todo o meu curso.
Porém, talvez tenha sido apenas um desânimo momentâneo, já que nunca curti nada relacionado a filosofia. Não curto muito essas ‘viagens’ estáticas, pirações na maionese, e daí por diante. E o povinho de RP (Relações Públicas) ainda ajuda mais a deixar a aula totalmente desinteressante. É um falatório de dar inveja a qualquer uma das nossas vizinhas fofoqueiras (elas existem em todos os lugares, podem acreditar!). Como a minha namorada disse, parece que eles vivem eternamente no Ensino Médio.
O professor até que se esforçou para passar algo novo. Contudo, o máximo que ele conseguiu comigo foi me deixar com tédio. Tanto tédio que fiz questão de sair 40 minutos antes do fim da aula. Não sei se é uma unanimidade entre os professores de filosofia (seja ela qual for!), mas será que todos eles precisam fitar o teto enquanto estão expondo algo para a classe? Esse professor, por exemplo, fugia a todo custo de fixar o olhar em algum aluno. Era como se, para ele, só existisse o teto da sala e nada mais.
Juntando a isso, uma mania dele de ficar balançando a cabeça de um lado para o outro. Lembrei-me do Steve Wonder na hora! Acho que na próxima aula vou levar meus óculos escuros para ele.. rs Quem sabe ele não dá uma palinha!
Agora, vocês devem estar se perguntando: “e não teve nada de bom nessa aula?” E eu respondo: “Claro!”. A única (!) coisa boa foi que o ar-condicionado já estava ligado antes da aula começar. Logo, enquanto as outras pessoas que estavam do lado de fora viviam no inferno do fim do verão brasileiro, nós estávamos no paraíso.
Também descobri que terei várias leituras insossas para esse semestre. Entenda-se como insossas: Foucault, Wittgenstein, Habermas, Baudrillard e cia. Pensei que conseguiria chegar aos 50 anos com orgulho de dizer que nunca havia lido qualquer um deles, mas parece que vou decepcionar meus filhos e netos. Que pena.. rs
Porém, talvez tenha sido apenas um desânimo momentâneo, já que nunca curti nada relacionado a filosofia. Não curto muito essas ‘viagens’ estáticas, pirações na maionese, e daí por diante. E o povinho de RP (Relações Públicas) ainda ajuda mais a deixar a aula totalmente desinteressante. É um falatório de dar inveja a qualquer uma das nossas vizinhas fofoqueiras (elas existem em todos os lugares, podem acreditar!). Como a minha namorada disse, parece que eles vivem eternamente no Ensino Médio.
O professor até que se esforçou para passar algo novo. Contudo, o máximo que ele conseguiu comigo foi me deixar com tédio. Tanto tédio que fiz questão de sair 40 minutos antes do fim da aula. Não sei se é uma unanimidade entre os professores de filosofia (seja ela qual for!), mas será que todos eles precisam fitar o teto enquanto estão expondo algo para a classe? Esse professor, por exemplo, fugia a todo custo de fixar o olhar em algum aluno. Era como se, para ele, só existisse o teto da sala e nada mais.
Juntando a isso, uma mania dele de ficar balançando a cabeça de um lado para o outro. Lembrei-me do Steve Wonder na hora! Acho que na próxima aula vou levar meus óculos escuros para ele.. rs Quem sabe ele não dá uma palinha!
Agora, vocês devem estar se perguntando: “e não teve nada de bom nessa aula?” E eu respondo: “Claro!”. A única (!) coisa boa foi que o ar-condicionado já estava ligado antes da aula começar. Logo, enquanto as outras pessoas que estavam do lado de fora viviam no inferno do fim do verão brasileiro, nós estávamos no paraíso.
Também descobri que terei várias leituras insossas para esse semestre. Entenda-se como insossas: Foucault, Wittgenstein, Habermas, Baudrillard e cia. Pensei que conseguiria chegar aos 50 anos com orgulho de dizer que nunca havia lido qualquer um deles, mas parece que vou decepcionar meus filhos e netos. Que pena.. rs
Bom, hoje tenho mais um capítulo. Fiquem atentos para os próximos episódios da minha saga.
H (antes tarde do que agora)
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