Os ponteiros do relógio da vida, são sensacionais. Dos poucos 27 anos que tenho, vivi intensamente o suficiente para ter milhares de histórias. Não preguei o "paz e amor" dos hippies, mas, curti os Beattles; não participei da revolução da juventude de 1968, mas, colhi seus frutos de liberdade; não participei do "Diretas Já", mas, com 16 anos votei pela primeira vez. Vivi (e vivo) um mundo conquistado, mas, ainda cheio de preconceito. Lembrar é muito bom e lembro da minha pré-escola, do tênis Kichute (um misto de tênis com chuteira), do short vermelho e a camisa branca que minha mãe colocava. Já na terceira série, lembro da professora Brígida, a mais rígida professora daquela escola e de uma criança que virou anjo cedo Adeildo (in Memorian) que teve a chance de me dedurar uma falsificação de assinatura que fiz da minha mãe em um bilhete da escola. Briguei querendo ser o "Jaspion", chorei no filme "A História Sem Fim" quando o cavalo do Atraiú fica atolado na lama, quebrei a janela da igreja com estilingue (foi sem querer), me apaixonei e desapaixonei centenas de vezes na adolescência. Hoje, além das lembranças, tenho amigos que todas as vezes que nos encontramos não tem como não dizer "Você lembra...?"; é, nos ponteiros da vida não há tic tac, é um silêncio que quando você vai ver... já passou. Por falar em amigos, graças a um deles tenho o prazer de postar uma idéia, uma lembrança, uma saudade. Meu amigo master com o nome de herói grego: Agamenon. Meu amigo desde a pré-escola, que estudou com a professora Brígida junto comigo e que, com tantas, brincou de Jaspion. Obrigado pelo convite meu amigo.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
No meu tempo
Os ponteiros do relógio da vida, são sensacionais. Dos poucos 27 anos que tenho, vivi intensamente o suficiente para ter milhares de histórias. Não preguei o "paz e amor" dos hippies, mas, curti os Beattles; não participei da revolução da juventude de 1968, mas, colhi seus frutos de liberdade; não participei do "Diretas Já", mas, com 16 anos votei pela primeira vez. Vivi (e vivo) um mundo conquistado, mas, ainda cheio de preconceito. Lembrar é muito bom e lembro da minha pré-escola, do tênis Kichute (um misto de tênis com chuteira), do short vermelho e a camisa branca que minha mãe colocava. Já na terceira série, lembro da professora Brígida, a mais rígida professora daquela escola e de uma criança que virou anjo cedo Adeildo (in Memorian) que teve a chance de me dedurar uma falsificação de assinatura que fiz da minha mãe em um bilhete da escola. Briguei querendo ser o "Jaspion", chorei no filme "A História Sem Fim" quando o cavalo do Atraiú fica atolado na lama, quebrei a janela da igreja com estilingue (foi sem querer), me apaixonei e desapaixonei centenas de vezes na adolescência. Hoje, além das lembranças, tenho amigos que todas as vezes que nos encontramos não tem como não dizer "Você lembra...?"; é, nos ponteiros da vida não há tic tac, é um silêncio que quando você vai ver... já passou. Por falar em amigos, graças a um deles tenho o prazer de postar uma idéia, uma lembrança, uma saudade. Meu amigo master com o nome de herói grego: Agamenon. Meu amigo desde a pré-escola, que estudou com a professora Brígida junto comigo e que, com tantas, brincou de Jaspion. Obrigado pelo convite meu amigo.
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Um comentário:
Bom texto, mas a vida muda, mudam as pessoas e como tal ,tudo muda para a gente.
Mas as lembranças são nossa referência para lidar com fatos atuais, não?
Não esqueça suas lembranças, mas não viva em função delas.
Até.
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