Não é de hoje que venho enrolando para escrever um post sobre esse fabuloso remédio citado no título. Depois dele, pode ter certeza, nem a sua, nem a vida de todas as pessoas ao seu redor será a mesma.
Essa frase anterior ficou parecendo até propaganda de verdade, né?! Mas é esse mesmo o intuito. Afinal, quem nunca sofreu com o famoso “Ataque de Sem-Noção”, também conhecido como “Que-vontade-de mandar-isso-para-pqp”, ou, ainda, popularmente chamado de “Vê se se enxerga”?.
Se você ainda não se deu conta de que sofre disso (ou que já foi uma vítima direta de algum “doente”), pensemos em alguns casos típicos: você está sentado (a) no ônibus e aproveita para ler alguma coisa; instantes depois, você repara que a pessoa ao lado parece acompanhar a leitura junto com você. O que você faz? Imagine agora a mesma cena, só troque a revista (ou livro, jornal, etc.) pelo seu MP3 tocando uma das suas músicas preferidas e a “leitura descarada” da pessoa ao seu lado por uma pergunta do tipo “que tempinho, hein! Será que chove hoje?” ou “você sabe se esse ônibus passa na frente da minha casa?”. Diante disso, qual seria a sua atitude, hein??!! Vamos às opções:
a) ( ) Finge que a pessoa está invisível e continua sua leitura / audição;
b) ( ) Faz um gesto vago, como fechar a revista ou simular um cochilo repentino;
c) ( ) Olha para cima e resmunga: “justo comigo!? Só pode tá de brincadeira!”;
d) ( ) Se levanta e prefere passar o restante do trajeto de pé;
e) ( ) #$@%&*!@#$ (muito bem falado, diga-se de passagem!)
Seja qual for a sua resposta, saiba que você acabou de enfrentar (hipoteticamente, claro! rs) uma pessoa “doente”. Um ser totalmente desprovido do mínimo senso de localização social e com grande aptidão para iniciar a Terceira Grande Guerra!
As variações dos ataques ou “surtos” dessa doença são os mais variados possíveis: perguntas, encaradas, esbarrões, tomadas de espaço excessivo, etc... fora os lugares: elevadores, trens e metrôs, pontos de ônibus, faculdade, trabalho...
Se você topar com uma pessoa desse tipo, procure a junta médica mais próxima IMEDIATAMENTE! Logo lhe será receitado uma dose de SEMANCOL, o remédio que devolve o seu senso de noção junto a sociedade. (este medicamento não tem efeito em casos terminais da doença).
Agora, se você se encaixa mais no caso do (a) folgado (a) que gosta de ler descaradamente o jornal alheio, não pára (que se foda a nova lei ortográfica!!) de fazer perguntas sem lógicas nos piores momentos possíveis e/ou não possui o menor senso de espaço geográfico, então pare de ler esse blog para sempre.. esqueça que ele existe, porque de pessoas do tipo sem-noção já estou farto por hoje.... !
H (baseado em fatos reais)
Essa frase anterior ficou parecendo até propaganda de verdade, né?! Mas é esse mesmo o intuito. Afinal, quem nunca sofreu com o famoso “Ataque de Sem-Noção”, também conhecido como “Que-vontade-de mandar-isso-para-pqp”, ou, ainda, popularmente chamado de “Vê se se enxerga”?.
Se você ainda não se deu conta de que sofre disso (ou que já foi uma vítima direta de algum “doente”), pensemos em alguns casos típicos: você está sentado (a) no ônibus e aproveita para ler alguma coisa; instantes depois, você repara que a pessoa ao lado parece acompanhar a leitura junto com você. O que você faz? Imagine agora a mesma cena, só troque a revista (ou livro, jornal, etc.) pelo seu MP3 tocando uma das suas músicas preferidas e a “leitura descarada” da pessoa ao seu lado por uma pergunta do tipo “que tempinho, hein! Será que chove hoje?” ou “você sabe se esse ônibus passa na frente da minha casa?”. Diante disso, qual seria a sua atitude, hein??!! Vamos às opções:
a) ( ) Finge que a pessoa está invisível e continua sua leitura / audição;
b) ( ) Faz um gesto vago, como fechar a revista ou simular um cochilo repentino;
c) ( ) Olha para cima e resmunga: “justo comigo!? Só pode tá de brincadeira!”;
d) ( ) Se levanta e prefere passar o restante do trajeto de pé;
e) ( ) #$@%&*!@#$ (muito bem falado, diga-se de passagem!)
Seja qual for a sua resposta, saiba que você acabou de enfrentar (hipoteticamente, claro! rs) uma pessoa “doente”. Um ser totalmente desprovido do mínimo senso de localização social e com grande aptidão para iniciar a Terceira Grande Guerra!
As variações dos ataques ou “surtos” dessa doença são os mais variados possíveis: perguntas, encaradas, esbarrões, tomadas de espaço excessivo, etc... fora os lugares: elevadores, trens e metrôs, pontos de ônibus, faculdade, trabalho...
Se você topar com uma pessoa desse tipo, procure a junta médica mais próxima IMEDIATAMENTE! Logo lhe será receitado uma dose de SEMANCOL, o remédio que devolve o seu senso de noção junto a sociedade. (este medicamento não tem efeito em casos terminais da doença).
Agora, se você se encaixa mais no caso do (a) folgado (a) que gosta de ler descaradamente o jornal alheio, não pára (que se foda a nova lei ortográfica!!) de fazer perguntas sem lógicas nos piores momentos possíveis e/ou não possui o menor senso de espaço geográfico, então pare de ler esse blog para sempre.. esqueça que ele existe, porque de pessoas do tipo sem-noção já estou farto por hoje.... !
H (baseado em fatos reais)
2 comentários:
É que o povo lê aqueles livros de auto-ajuda no estilo "Como Fazer Amigos em Todos os Lugares" e dá nisso..rs
Hahahahahahaha!!!!
Só voando mesmo nesses casos:
- Para o alto e avante!!!
(Eu sempre quis ter um dispositivo para sair voando nesses casos).
E, ainda, pode ser que a "figura" peça para ir junto também.
Beijos
Alê
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