sábado, 26 de dezembro de 2009

Top 5 livros para comprar (e ler) nas férias


Chegado esse período de férias (ao menos, da faculdade!), é chegada também a época das compras. E, as minhas serão, basicamente, restritas a livros e dvds.

Pensando nisso, resolvi listar algumas das minhas possíveis futuras leituras. Mesmo sabendo que a aparição de todos ou boa parte deles, futuramente, no quadro "Cabeceira do H" é mínima, já que tenho outras leituras específicas para o meu TCC programadas, colocarei uma pequena resenha do livro (retiradas daqui) e citarei como cheguei a decisão de sua compra.



ASHER, Jay. Os 13 porquês. São Paulo: Scipione, 2009. 256 p.

Sinopse: Ao voltar da escola, Clay Jensen encontra na porta de casa um misterioso pacote com seu nome. Dentro, ele descobre várias fitas cassetes. O garoto ouve as gravações e se dá conta de que elas foram feitas por Hannah Baker - uma colega de classe e antiga paquera -, que cometeu suicídio duas semanas atrás. Nas fitas, Hannah explica que existem treze motivos que a levaram à decisão de se matar. Clay é um desses motivos. Agora ele precisa ouvir tudo até o fim para descobrir como contribuiu para esse trágico acontecimento.

Já comprei esse livro duas vezes esse ano: as duas foram escolhas de dois dos meus sobrinhos. Achei a trama tão interessante que resolvi incluí-lo na minha "wish-list".



LEHANE, Dennis. Naquele dia. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 696 p.

Sinopse: Certos momentos históricos são capazes, de definir uma nação. Ao ambientar este que é seu mais ambicioso romance no fim da Primeira Guerra Mundial, o autor escolheu uma dessas encruzilhadas em que o novo confronta-se com o velho, em que um passo em falso pode conduzir todo um povo a um futuro incerto. São tempos sombrios. Os soldados que voltam para casa encontram indústrias bélicas fechando as portas, desemprego, conflitos raciais e políticos de toda sorte. Por um lado, anarquistas e comunistas aproveitam para intensificar suas atividades entre os operários. Por outro, setores da população negra começam a unificar-se num embrião das lutas por direitos civis que tomariam os Estados Unidos nas décadas seguintes. Em meio a esse já turbulento cenário, políticos americanos acenam para uma proibição na venda de bebidas alcoólicas, e a gripe espanhola começa a atravessar o Atlântico. Ambientado em Boston, cidade natal do autor e que figura em quase todos os seus livros, "Naquele Dia" conta a história de duas vidas em rota de colisão. Danny Coughlin, descendente de irlandeses, é filho de um capitão de polícia e seguiu os passos do pai. Escalado para infiltrar-se em organizações bolcheviques e anarquistas, envolve-se na luta trabalhista e passa a defender a sindicalização do departamento de polícia. Caminhando no fio da navalha entre a ilegalidade e o trabalho de infiltrado, Danny acabará por se tornar figura-chave de uma guerra entre o governo e as forças da lei que se assoma no horizonte. Já Luther Laurence, o jovem negro cuja vida aos poucos se ligará à de Danny, chega a Boston por um mero acaso. Demitido para dar espaço à mão de obra que virá da Europa com o fim da guerra, e fugindo da polícia por um crime cometido em outro estado, Luther tentará passar despercebido em meio aos inúmeros conflitos sociais que o cercam. Mas Boston, cidade conhecida pela forte imigração de irlandeses, não é exatamente receptiva aos negros, e, entre a fuga da polícia e a busca por algum tipo de sobrevivência, Luther se verá embrenhado em uma briga que, se não é sua, passará a dominar seu dia a dia. Apoiado em uma rigorosa pesquisa, Lehane recria em detalhes a Boston do início do século XX.

Bom, entrando um dia na Livraria Cultura do shopping Bourbon, encontrei esse livro entre os destaques de lançamento. Fiquei babando um bom tempo até que, ao perguntar pelo preço a uma daquelas atendentes TÃO prestativas, quase tive um enfarte! Por isso, esperarei mais um pouco antes de sacrificar meu querido bolsinho.



MLODINOW, Leonard. O andar do bêbado: como o acaso determina nossas vidas. São Paulo: Jorge Zahar, 2009. 264 p.

Sinopse: Não estamos preparados para lidar com o aleatório – e, por isso, não percebemos o quanto o acaso interfere em nossas vidas. Citando exemplos e pesquisas presentes em todos os âmbitos da vida, do mercado financeiro aos esportes, de Hollywood à medicina, Mlodinow apresenta de forma divertida e curiosa as ferramentas necessárias para identificar os indícios do acaso. Como resultado, nos ajuda a fazer escolhas mais acertadas e a conviver melhor com fatores que não podemos controlar. Prepare-se para colocar em xeque algumas certezas sobre o funcionamento do mundo e para perceber que muitas coisas são tão previsíveis quanto o próximo passo de um bêbado depois de uma noitada...

Esse foi uma dica que li na minha revista Superinteressante de alguns meses atrás. Guardei a indicação por algum tempo, também esperando a remarcação da futura mordida no meu bolso.



MYRON, Vicki. Dewey: um gato entre livros. São Paulo: Globo, 2008. 272 p.

Sinopse: A rotina da pacata cidade de Spencer, Yowa, Estados Unidos, se transforma após Dewey, um gato, ser encontrado na Biblioteca Pública. A diretora da Biblioteca, que achou o gatinho na caixa de devolução, resolve contar a história e lança o livro, Dewey, um gato entre livros. O livro escrito por Vicki Myron, com colaboração de Bret Witte é a história real de um gato que fez da biblioteca - e da cidade de Spencer - sua casa e de seus habitantes, os melhores amigos.

Esse foi uma indicação que recebi da Jujuba, ainda no começo do semestre, durante uma das primeiras aulas de TCC1. Parece ser um livro bom. O tipo de leitura descompromissada.



SHAW, Dash. Umbigo sem fundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 720 p.

Sinopse: Escrito quando Dash Shaw tinha 23 anos, Umbigo sem fundo narra com maturidade surpreendente — e uma boa dose de humor — os conflitos individuais e familiares dos Loony, que vêm à tona com o divórcio. Sem complacência, o autor investiga os movimentos mais sutis e os aspectos mais recônditos que tornam único o sofrimento de seus personagens. Com maestria, Shaw utiliza recursos como espaços em branco, variação no tamanho dos quadrinhos e cortes rápidos em cenas simultâneas que dão à narrativa um ritmo que é a um só tempo dinâmico e suave, em que a delicadeza do traço revela cargas máximas de tensão.

Também uma das dicas que recebi do pessoal da Superinteressante, esse eu tenho uma motivação particular em adquirir, já que só tenho ouvido falar dele pelos meus amigos mais próximos. Não quero ser o único a ficar de fora dessa "mania"! rsrs

Bom, é isso. Espero que o post tenha servido, ao menos, de novas indicações (ou até sugestões de presentes) de leituras para vocês também.


H (aproveitando enquanto há tempo)

Um comentário:

Unknown disse...

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