Depois de muito tentar, porém sem grande sucesso, resolvi dar uma pausa nas minhas "leituras obrigatórias" e voltei a ler um livro que realmente me surpreendeu. Eu diria até mais: me assustou. Mas não é qualquer sustinho não! Susto digno de Stephen King & filho (logo, logo coloco um livro dele como dica)! Vamos as minhas impressões (que não são digitais.. rs Sem graça, eu sei):
Tenho que confessar: geralmente, não me deixo influenciar por dicas de leitura que as pessoas próximas a mim dão. Eu sei que isso é errado, mas estou tentando mudar, tá bom?! (rs) A maioria dos livros que comprei até hoje, foram baseados em críticas e resenhas que vi em jornais e revistas. Se me interesso, se prende a minha atenção, já estou comprando! Foi assim com Dennis Lehane (sensacional), Calvin & Haroldo (já estou atrás de outro!), Giulio Leoni, entre outros.
Pois bem. Certa vez, um amigo me recomendou o livro "As ruínas" do Scott Smith. Achei o nome um pouco "pueril" demais. Por isso, talvez (além do motivo que disse antes), eu tenha deixado de lado a dica por um tempo. Passando por uma livraria, alguns meses atrás, vi esse livro exposto. A capa não me chamou a atenção, até porque não tem nada além do título e do nome do autor. Mas na contra-capa, uma frase fez ligar meu sinal de alerta: "Um longo e desesperado grito de horror". Essa era a frase de ninguém menos que Stephen King para definir o livro! Sem pensar muito, entrei e comprei o bendito.
O livro conta a história de 4 amigos em viagem pela costa mexicana. Depois de conhecerem um turista alemão, resolvem ajudá-lo na busca pelo seu irmão desaparecido a alguns dias num sítio arqueológico da região. Aí, não posso contar mais! Senão, acabo contando tudo! Mas a história é fascinante, repleta de revira voltas e acontecimentos que, muitas vezes, vão além da nossa compreensão lógica das coisas.
É o típico livro que precisamos de tempo (e concentração mental) para lermos e, por conseguinte, conseguirmos absolver tudo que a história tem para nos contar. Qualquer deslize é fatal. E essa semana, fiquei sabendo que a adaptação para o cinema, feita pelo próprio autor, estreiou nos EUA em abril. Por aqui, veio direto em DVD. Quem quiser ver o trailer, é só clicar aqui.
Tenho que confessar: geralmente, não me deixo influenciar por dicas de leitura que as pessoas próximas a mim dão. Eu sei que isso é errado, mas estou tentando mudar, tá bom?! (rs) A maioria dos livros que comprei até hoje, foram baseados em críticas e resenhas que vi em jornais e revistas. Se me interesso, se prende a minha atenção, já estou comprando! Foi assim com Dennis Lehane (sensacional), Calvin & Haroldo (já estou atrás de outro!), Giulio Leoni, entre outros.
Pois bem. Certa vez, um amigo me recomendou o livro "As ruínas" do Scott Smith. Achei o nome um pouco "pueril" demais. Por isso, talvez (além do motivo que disse antes), eu tenha deixado de lado a dica por um tempo. Passando por uma livraria, alguns meses atrás, vi esse livro exposto. A capa não me chamou a atenção, até porque não tem nada além do título e do nome do autor. Mas na contra-capa, uma frase fez ligar meu sinal de alerta: "Um longo e desesperado grito de horror". Essa era a frase de ninguém menos que Stephen King para definir o livro! Sem pensar muito, entrei e comprei o bendito.
O livro conta a história de 4 amigos em viagem pela costa mexicana. Depois de conhecerem um turista alemão, resolvem ajudá-lo na busca pelo seu irmão desaparecido a alguns dias num sítio arqueológico da região. Aí, não posso contar mais! Senão, acabo contando tudo! Mas a história é fascinante, repleta de revira voltas e acontecimentos que, muitas vezes, vão além da nossa compreensão lógica das coisas.
É o típico livro que precisamos de tempo (e concentração mental) para lermos e, por conseguinte, conseguirmos absolver tudo que a história tem para nos contar. Qualquer deslize é fatal. E essa semana, fiquei sabendo que a adaptação para o cinema, feita pelo próprio autor, estreiou nos EUA em abril. Por aqui, veio direto em DVD. Quem quiser ver o trailer, é só clicar aqui.
Bom, fica aí minha dica. Boa leitura a todos!
H ("você pode gritar [...] mas não significa que alguém vai te ouvir!")
Um comentário:
Como assim vc desconsidera dicas de livros dos seus colegas bibliotecários? rsrs
Muito bom ler sem obrigação!
Sobre a festa, blz, o que vale é a intenção :)
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